Wednesday, November 22, 2006

Represento o Mar.


A minha vós tornou-se a dele, os meus ouvidos também. Não sei se é fácil de entender, mas, tornando a coisa mais fácil ainda, digo que estou a encarnar o Velho.
O Velho diz-me que esta descontente, desmoralizado ou mesmo descontente. Diz-me que somos uns tolos, não aproveita-mos as diferentes oportunidades que nos são dadas. Quer como ele com nós próprios.
Também me diz que não somos verdadeiros naquilo que fazemos, representamos. Não somos verdadeiros com a nossa própria personalidade, maneira de estar.

Hoje faço um acordo: um acordo que visa muito em tentar ser verdadeiro. É obvio que há sempre aquelas mentiras que somos forçados a faze-las, pois a mentalidade, não chega a esse ponto.
Mais uma vez, recordo o episódio passado nas ilhas das Caraíbas, antes da chegada dos descobridores. Uma terra sem doenças, completamente livre e limpa.
Dificilmente fazemos esse quadro hoje, pois o que vemos à nossa volta é desenvolvimento negativo, destruição e preconceitos das decisões de vida que as pessoas tomam na vida.



( Sentado no alto, a ver o Mar, entre as folhas da arvore. Pensava no que reparei à minha volta no caminho de regresso a casa.)

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